A herança genética do transtorno depressivo maior

O desenvolvimento do Transtorno Depressivo Maior sofre influência genética. “Os familiares de primeiro grau de indivíduos com transtorno depressivo maior têm risco 2 a 4 vezes mais elevado de desenvolver a doença que a população em geral. Os riscos relativos parecem ser mais altos para as formas de início precoce e recorrente. A herdabilidade é de aproximadamente 40%, e o traço de personalidade neuroticismo representa uma parte substancial dessa propensão genética.”
(DSM-5-TR, pg. 189)

Não é só a genética que determina o Transtorno Depressivo Maior. Fatores, como eventos estressantes, traumas, personalidade também podem desempenhar um papel importante.

Uma interação complexa entre fatores genéticos e ambientais contribui para o desenvolvimento do transtorno. Fatores, como estilo de vida, apoio social, ajuda profissional influenciam na prevenção e no manejo do transtorno.
Precisando de orientação procure um psiquiatra para te orientar.

Créditos: Alfredo Demétrio – Psiquiatra e psicoterapeuta
CRM 25646 MG – RQE 19146 – RQE 19385

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