Silvânia Lopes, mais conhecida como Silvânia Fala Sil, é uma empreendedora digital, palestrante, comunicadora e mentora de mulheres. Sua jornada no mundo do empreendedorismo começou por necessidade, quando se viu desempregada durante o tratamento do câncer. Transformando desafios em oportunidades, ela fundou o “Fala Sil”, um projeto dedicado a conscientizar mulheres sobre a importância da prevenção e tratamento de doenças, especialmente o câncer de mama.
Ela nasceu em um lar unido e encontrou na força do seu relacionamento com o marido, Mário César Campos, um apoio fundamental para superar desafios e construir uma vida repleta de realizações. Juntos há 19 anos, eles celebraram sua união diariamente.
Embora o casal não tenha tido filhos biológicos devido a um câncer de mama enfrentado por Silvânia, o amor e a dedicação não deixaram de estar presentes em sua família. Eles consideram como filhos do coração seus sobrinhos, Cristopher e Jenifer, e hoje desfrutam da alegria de serem avós do pequeno Gael, filho de Jenifer.
Ao longo de 8 anos, Silvânia construiu uma carreira respeitosa como mentora de mulheres, oferecendo suporte, orientação e inspiração para centenas de mulheres que buscam realizar seus sonhos e alcançar o sucesso nos negócios.
Além de suas atividades profissionais, Silvânia uma ama passar tempo com aqueles que ama. Seus hobbies incluem assistir séries, ler e desfrutar de deliciosas refeições japonesas, sua comida favorita. Em sua casa, cercada por seus quatro pets – Dudu, Duck, Luck e Thor – ela encontra paz e conforto, seu refúgio favorito no mundo.
A importância da mulher na sociedade, segundo Silvânia, reside na capacidade de sensibilidade para com as causas dos outros e na habilidade de influenciar positivamente o ambiente ao seu redor. Para ela, alcançar a liberdade emocional e financeira é essencial para que as mulheres possam realizar todo o seu potencial e fazer a diferença no mundo.
Ilumine-se:
“Nós mulheres somos sensíveis as causas de outras pessoas. Temos o poder de ponderar com sabedoria, em meio a conflitos. Acredito que se cada uma entender o seu papel dentro da sociedade, naquilo que foi chamada para exercer; nós podemos sim, mudar o mundo.”
