Dr. Virgílio comenta sobre as principais causas para iniciar um tratamento endodôntico.
O tratamento endodôntico, popularmente chamado também de “tratamento de canal”, é constantemente utilizado para tratamento de dentes contaminados por cárie profunda, fraturas extensas ou trauma. “Quando a polpa do dente está comprometida por algum desses motivos, é necessário realizar o tratamento de ‘canal’ para remover o tecido inflamado ou infectado”, afirma Dr. Virgílio, especialista em endodontia.
Dr. Virgílio Bastos explica sobre endodontia: A endodontia, também conhecida como tratamento de canal, consiste na remoção da polpa dentária, um pequeno tecido nervoso semelhante a um fio localizado no interior do dente que tem sua função de transição sensorial da sensação de quente e frio. Após a remoção da polpa danificada, infectada ou morta, o espaço resultante é higienizado e limpo mediante instrumentos mecanizados e preenchido com um material de obturação para selar o canal radicular promovendo assim uma saúde dos tecidos periapicais e adjacentes a ele como osso e ligamento periodontal.
Seu objetivo é melhorar a saúde do indivíduo na totalidade, priorizando o bem-estar dentário e, consequentemente, eliminando as dores de origem dentária.
Diagnosticando a saúde do dente, esse procedimento envolve exames clínicos e até radiografias para identificar irregularidades da condição dentária. A endodontia utiliza tecnologias avançadas para realizar o tratamento de forma mais precisa e ágil, como radiografias digitais e tomografias.
Depois da realização do tratamento, alguns cuidados são essenciais para uma boa recuperação. “É importante evitar alimentos muito duros ou pegajosos que possam danificar o dente tratado até o mesmo ser reabilitado. Além disso, uma boa higiene bucal, incluindo escovação adequada, uso de fio dental, é essencial para prevenir infecções futuras”, diz o profissional odontológico.
Outro ponto crucial que o Virgílio aponta é a variação de custo do tratamento, que acontece por diversos fatores, como a localização de qual dente será revisado. Os dentes anteriores, por exemplo, têm apenas uma raiz, enquanto os posteriores têm três, quanto menor a complicação anatômica, melhor será sua facilidade de acesso à área a ser operada e, com isso, melhor será o custo. Sendo assim, os custos de manutenção dos dentes com anatomias internas mais fáceis de tratar serão consequentemente mais acessíveis. Virgílio conclui: “O custo de um tratamento de canal pode variar dependendo de vários fatores, como a localização e posição em boca o custo da clínica odontológica, a complexidade do caso, o número de canais a serem tratados e a necessidade de procedimentos adicionais, como a utilização de tomografia e confecção de guias 3D para localização de canais calcificados”.
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