Diga não a violência psicológica e doméstica
“Acho chique ser feliz e não ter que depender do outro ou de nenhum outro fator para se sentir especial.”
“Uma vez sequestrados, perdemos a capacidade de sonhar, ficamos impossibilitados de viver as realizações para as quais fomos feitos e não temos com quem reclamar”
Sonhem alto, nós nunca saberemos onde os nossos sonhos podem nos levar. Se um dia eu mudei? Sim, e muito! Ser Filha do Rei é olhar para trás, lembrar de tudo o que eu já vivi ou as dificuldades que enfrentei e pensar: “nossa, como assim?”. Sinto que às vezes temos que dar nosso testemunho de vida para encorajar quem precisa de incentivo ou de um empurrãozinho para acreditar que na vida podemos tudo, basta acreditarmos em nós mesmos.
Nossas escolhas determinam o resultado de nossas ações. Sou muito determinada e positiva em tudo o que eu quero e decido para a minha vida. Escolhi ser feliz e fazer a diferença na minha própria vida, só assim poderia fazer a diferença na vida do outro.
Eu quero sentir os efeitos positivos das minhas escolhas e me tornar responsável pelo meu destino. A minha fonte de inspiração para isso foi um livro que talvez você já tenha ouvido falar sobre. Na obra “Quem me roubou de mim”, escrita pelo Padre Fábio de Melo, é abordado uma violência sutil, mas destruidora, que aflige muitas pessoas: o sequestro da subjetividade. Essa expressão pouco comum refere-se à privação que sofremos de nós mesmos quando estabelecemos com alguém.
Nas palavras do próprio autor, um vínculo que mina nossa capacidade de ser quem somos, de pensar por nós mesmos, de exercer a nossa autonomia, de tomar decisões e exercer nossa liberdade de escolha. Uma vez sequestrados, perdemos a capacidade de sonhar, ficamos impossibilitados de viver as realizações para as quais fomos feitos e não temos com quem reclamar.
Precisamos, portanto, estar sempre atentos para que isso não nos aconteça porque, como escreve padre Fábio, “nenhuma relação humana está privada de se transformar em roubo, perda de identidade, ainda que as pessoas nos pareçam bem-intencionadas. Um só descuido e as relações podem evoluir para essa violência silenciosa. Basta que as pessoas se percam de seus referenciais, que confundam o amor com posse, que abram mão de suas identidades, e que se ausentem de si mesmas”. Leiam, eu recomendo muito!
Esse livro foi fundamental para eu ser a mulher que me tornei hoje, de ter escolhido ficar só e muito feliz!
Eu acho chique ser feliz e não ter que depender do outro ou de nenhum outro fator para se sentir especial. Eu sou a protagonista do filme da minha vida! Ninguém assume o papel principal na minha vida a não ser eu!
Fica a dica, isso sim é chique!
Silvia Vilela/ Influenciadora Digital