Quais as característica de uma mulher “Dona de si”

Você já parou para pensar sobre o que é ser “dona de si”? Ser dona de si significa ter autonomia sobre a própria vida, decisões e emoções. É estar consciente do próprio valor, assumir a responsabilidade pelas escolhas que faz e não depender da aprovação dos outros para se sentir completa. Essa expressão também envolve autoconfiança, autoconhecimento e a capacidade de traçar o próprio caminho, respeitando seus desejos, limites e objetivos.

Alguém que é dona de si geralmente apresenta algumas características marcantes, como:

  1. Autoconhecimento: Compreende quem é, seus valores, desejos e limites não abrindo “mão” no dia-a-dia.
  2. Autoconfiança: Acredita em si mesma e em sua capacidade de enfrentar desafios.
  3. Independência emocional: Não depende da validação externa para se sentir bem.
  4. Responsabilidade pelas próprias escolhas: Assume o controle da própria vida, sem culpar os outros.
  5. Capacidade de dizer “não”: Sabe impor limites sem culpa ou medo de desagradar.
  6. Coerência entre palavras e ações: Vive de acordo com o que acredita, sem se deixar levar por pressões externas.
  7. Resiliência: Lida com os erros e dificuldades como aprendizados, sem se vitimizar.
Arquivo Pessoal, 2024.

Essa postura não significa que a pessoa nunca busca apoio ou conselhos, mas sim que suas decisões vêm de uma vontade genuína e não da necessidade de agradar ou seguir expectativas alheias. Lidar com julgamentos enquanto se mantém autêntico é um desafio, mas é possível.

  1. Reconheça que os julgamentos são inevitáveis: Nem todos vão entender ou aceitar quem você é e tá tudo bem. O foco deve ser em como você se vê, não em como os outros o enxergam.
  2. Fortaleça sua autoconfiança: Quanto mais você acredita em si mesmo, menos o julgamento externo te abalará. Invista em autoconhecimento. Celebre suas conquistas, por menores que pareçam.
  3. Escolha o que internalizar: Nem toda crítica merece sua atenção. Aprenda a distinguir entre críticas construtivas, que podem ajudar no seu crescimento, e julgamentos destrutivos, que devem ser ignorados.
  4. Cerque-se de pessoas que te apoiam: Relacionamentos saudáveis fortalecem sua autenticidade, criando um ambiente onde você se sente livre para ser quem é.
  5. Pratique a compaixão – com os outros e consigo mesmo: Muitas vezes, quem julga está projetando as próprias inseguranças. caso você se pegue se cobrando demais, lembre-se de tratar a si mesmo com gentileza.
  6. Reafirme seus valores: Saber o que é importante pra você cria uma base sólida. Quando suas ações estão alinhadas com seus princípios, os julgamentos externos têm menos impacto.

O segredo é entender que a opinião dos outros não define o seu valor. O que importa é viver de forma verdadeira, respeitando a si mesmo e aos outros.

O que mais te desafia nesse processo?

Arquivo Pessoal, 2024.

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