A importância da Inteligência Emocional no empreendedorismo

Falar sobre Inteligência emocional e empreendedorismo parece clichê. Está na moda e sabem o por quê? Porque o mundo requer pessoas, coisas e projetos que dão resultados. E neste caso, um auxilia o outro.

Inteligência emocional nada mais é do que a capacidade de usar as emoções certas para conectar consigo e com o próximo assim tirar o melhor de ambos e empreendedorismo é a capacidade de identificar oportunidades, criar soluções e investir recursos para transformar aquela ideia em realidade.

Não é difícil ouvir uma empreendedora dizer “Eu já pensei em desistir do meu negócio”, “ Eu já chorei sozinha por não saber o que fazer”, ‘Eu já fiz mil coisas ao mesmo tempo achando que aquilo era ser empreendedora”, “Eu já me comparei com outra mulher, pensando que ela era melhor do que eu”.

Estas são frases que a maioria das mulheres empreendedoras já disseram ao longo de suas trajetórias e este desequilíbrio emocional pode impactar negativamente trazendo muita instabilidade emocional. Por isso é importante dominar as emoções.

Tem-se que ter o cuidado com o impacto das oscilações dos resultados no bem-estar emocional: Cuidado quando você é sensível demais ao olhar o resultado. A nossa desarmonia emocional entre a expectativa e a realidade não gera resultado, gera frustação.

Deve-se desassociar o sentimento com o resultado. Ser otimista é fácil quando as contas estão pagas, quando está com saúde e tudo fluindo bem na vida, aí sim o otimismo aparece e não vai embora. A própria realidade nos estimula quando está tudo bem.

Neste nicho, as pessoas tendem a valorizar demais o curto prazo, o imediatismo é traiçoeiro, mas saiba que as maiores obras levam tempo, dão trabalho e não há como mudar isso. Por outro lado, é o que torna significativo.

Neste ínterim, o autoconhecimento te auxilia a ter ações mais conscientes. Fácil é “conhecer” o outro, a nós não!! Fácil julgar, mas olhe pra dentro de você. Coloque sua vulnerabilidade na mesa e pergunte-se: qual seu talento? Quais são seus pontos fracos e forte?  Onde precisa de ajuda.?

O que te faz bem? Pratique a autorreflexão. Faça sua análise sobre a situação que está envolvida. Precisa de pessoas? Quais são as figuras que pode te ajudar? Ser empreendedor é ser solitário, por isso a autogestão é fundamental. Se conheça primeiro para conseguir ter ações assertivas no seu negócio.

Recebe feedbacks também é importante. Ao expor sua ideia ao mundo a empreendedora receberá o tempo todo a crítica e o elogio que tem a mesma ação: te paralisar. Cultive, mas também selecione quem tem legitimidade para te falar. Tem que vir com um ponto de sugestão e melhoria para ser proveitoso.

Cultivar a empatia e as habilidades sociais para lhe dar com fornecedor, colaborador e clientes também são fundamentais. Quem não gosta de gente, não dá para empreender. Ouvir o outro nos faz melhores. Relacionar nos lapidam. Não esqueçam disso.

Agora me diga: faz sentido para você?

Fonte: https://worklover.com.br/

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