Já ouviu falar em sexting? Seu filho com certeza já!

O termo “sexting” resulta das palavras em inglês “sex”que significa sexo e “texting” que significa envio de mensagem. Assim, a palavra sexting nada mais é do que troca de mensagens eróticas com ou sem fotos, compartilhadas por tele móvel em chats, WhatsApp e redes sociais.

Sabemos que o uso de celulares e a utilização dos aplicativos de mensagens facilitam muito a nossa comunicação e por sua vez a nossa vida. São formas rápidas, práticas e baratas de chegar até o outro, no entanto, a forma como se utiliza essa “facilidade” é o que faz toda a diferença na vida de cada pessoa.

Percebe-se que essa prática vem sendo cada dia mais mal utilizada, principalmente pelos jovens que não tomam os devidos cuidados e avançam na liberdade e limite dos cuidados com a internet.

A prática do sexting, utilizada na maioria por jovens tem exposto os mesmos, com vazamentos de conteúdos e servido para chantagens, processos e consequentemente transtornos mentais e problemas familiares.

Alertar, conversar, aconselhar seu filho é a maneira mais eficaz de evitar este problema. É importante que os pais mantenham sempre atentos e próximos dos seus filhos para que a confiança e diálogo seja o princípio desta relação.

Conforme informação retirada do site https://hospitalsantamonica.com.br/, “Segundo uma pesquisa divulgada na revista JAMA Pediatrics, um em cada sete adolescentes menores de 18 anos já enviou material erótico, enquanto um em cada quatro já recebeu esse tipo de conteúdo. Embora a prática seja mais comum entre adolescentes com mais idade, o estudo também aponta que jovens de 10 a 12 anos já começam a enviar mensagem de textos com teor sensível.”

O ideal é que quando o adolescente já possua acesso a aparelhos celulares, seja alertado sobre o perigo que está suscetível e ainda, os pais demonstrarem compreensão e parceria para os filhos, uma vez que a maioria sente vergonha e medo de tratar sobre este assunto.

Por isso, segue algumas dicas:

  • Não espere que aconteça uma situação desagradável para começar a conversar com seu filho sobre o assunto;
  • Escolha momentos calmos para dialogar e que não tenham possíveis interrupções;
  • Defina limites e regras de utilização de aparelhos eletrônicos;
  • Deixe claro os perigos e consequências para ele e os familiares sobre o compartilhamento de conteúdo sexuais;
  • Coloque-se a disposição para diálogos.

Por isso pais, estejam alertas. Os responsáveis pelos menores de idade são vocês. Lembrem-se: sempre melhor antecipar e prevenir problemas do que tratá-los.

Fonte: https://g1.globo.com/

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