Sua escola aparenta ser inclusiva; no entanto, em diversos casos, essa impressão não se confirma quando a instituição não cumpre a legislação vigente no país. Quando há recusa em disponibilizar um professor ou acompanhante especializado, questionando até mesmo as indicações médicas. Além disso, a falta de elaboração do Plano de Ensino Individualizado (PEI), essencial para acompanhar o desenvolvimento cognitivo e pedagógico do estudante, é uma lacuna evidente.
Outra preocupação é a falta de adaptação e adequação das atividades de acordo com as especificidades de cada estudante, resultando em generalizações prejudiciais. É fundamental que a escola compreenda as necessidades individuais e promova ajustes para garantir uma educação verdadeiramente inclusiva.
A ausência de colaboração e participação conjunta com os terapeutas que atendem o estudante acentua a falta de integração entre os profissionais envolvidos. A colaboração entre a escola e os profissionais de saúde é crucial para proporcionar um ambiente de aprendizado que atenda plenamente às necessidades do estudante, promovendo seu desenvolvimento integral.
Portanto, para alcançar uma verdadeira inclusão, é primordial que a escola atenda não apenas ao que está na legislação, mas também demonstre um comprometimento prático em adaptar e adequar suas práticas para proporcionar um ambiente educacional acolhedor para todos os estudantes.