A família é o primeiro núcleo que todo ser humano tem contato. É dentro dela que se aprende sobre a convivência, aprende-se a ter determinadas atitudes como falar, escutar, carinho, respeito e muitas outras coisas são aprendidas a partir com o convívio.
É uma troca enriquecedora para todos da família. É ali que existe a verdadeira compensação afetiva, construtiva do ser humano e a afirmação da nossa identidade. Por isso, a importância das boas escolhas quando estamos formando uma família, formar bons vínculos emocionais é importante para a formação das gerações seguintes.
Com este convívio diário aprendemos as responsabilidades, resolver conflitos e melhor, desenvolver relações de amor e afeto. Podemos dizer: “é uma escola!”
Devemos reconhecer que viver em família, comunidade e em outros grupos é uma arte e requer muitos cuidados para que se tenha uma boa convivência. Claro, diariamente surgem divergências que são inevitáveis, mas que trazem inúmeros ensinamentos.
Pensando nisso, separei algumas dicas:
– Regras: Em todo ambiente é importante ter regras. Parece bobagem, mas não é! Determinar e dividir trabalhos, afazeres e responsabilidades gera conforto e um ambiente harmônico. Afinal, quando todos sabem suas responsabilidades e como devem seguir fica muito mais simples.
– Diálogo: Fundamental ouvir o que o outro tem a dizer e demonstrar seu ponto de vista.
– Ter momentos de qualidade: Seja o momento mais simples, mas a importância de demonstrar cuidado e afeto um para o outro é fundamental para estreitar o relacionamento e fazer o outro sinta-se amado e pertencente. Seja fazer as refeições juntos, aguardar respeitosamente o momento de chegada do outro, participar dos eventos importante de cada indivíduo é necessário.
– Perdoar: Este talvez seja o grande segredo. Afinal quem não erra e não precisa de ser perdoada[o)? Apontar as falhar, limitações e deficiência do outro é simples, mas quando fazem isso conosco é dolorido. Também reveja as situações antes de criticar. Pense antes de ter algumas atitudes e tente lhe dar com serenidade, tolerância e amor nas situações.
– Ceder: Como dito anteriormente, muitas vezes achamos que temos a resposta certa ou a razão. No entanto, tudo tem o outro lado. Devemos ouvir e porque não ceder às vezes, para que as coisas fluam bem?
– Ensine os outros através do exemplo: Nada como ensinar o próximo através do olhar e sensibilidade dele mesmo. Ensinar nossos familiares com nossas ações é respeitoso e vale muito mais do que muitas palavras.
Enfim leitor, as dicas são tão simples mas que se aplicada, farão toda a diferença no convívio familiar e contribuirá significativamente para o bem estar e crescimento emocional de todos.
Agora me diz: você tem estes hábitos?