BRASIL APRESENTA AO MUNDO O PRIMEIRO RELATÓRIO GENÉTICO CAPAZ DE ESTIMAR O QI HUMANO

Dr. Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues, Pós-PhD em Neurociências e Especialista em Genômica e Inteligência, idealizador do primeiro sistema genético para estimar o potencial intelectual.

Uma pesquisa brasileira acaba de estabelecer um marco histórico na ciência. Pela primeira vez, dois estudos publicados, um na Revista Caderno Pedagógico e outro na Revista Científica Internacional Vitalia, validam a estimativa do Quociente de Inteligência (QI) a partir do DNA. O projeto, nomeado Genetic Intelligence Project (GIP), é o primeiro sistema genético do mundo capaz de mensurar o potencial intelectual de um indivíduo com base em seu código genético, sem desconsiderar a influência do ambiente.

Mais do que a validação científica por periódicos, o GIP recebeu o reconhecimento de laboratórios de ponta. O laboratório espanhol TellmeGen confirmou a precisão do relatório, e a Nebula Genomics, vinculada a Harvard, manifestou grande interesse na pesquisa. Além disso, o projeto foi aprovado por instituições como o grupo FutureLab. Seu impacto é tão significativo que resultou no lançamento do livro Relatório GIP: A Prova Real da Inteligência, e o GIP foi validado pelo RankBrasil, o livro de recordes nacionais, com a emissão do certificado prevista para breve.

O projeto, que integra neurociência, psiquiatria, genômica e estatística, foi idealizado pelo Dr. Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues. Pós-PhD em neurociência e especialista em genômica comportamental e inteligência, o pesquisador tem atuação internacional e é membro de instituições renomadas, como a Royal Society of Biology (UK), a Sociedade Europeia de Genética Humana (AUT) e a Society for Neuroscience (EUA).

A criação do Genetic Intelligence Project (GIP) foi catalisada, em parte, pela experiência pessoal do Dr. Fabiano de Abreu Agrela. Após participar como objeto de estudo em diversas pesquisas genéticas sobre inteligência, ele identificou a necessidade de um projeto mais completo. Em sua própria análise, o Dr. Fabiano teve seu genoma sequenciado pela Nebula Genomics, uma plataforma de Harvard utilizada também para relatórios genéticos de pessoas com QI extremamente elevado (acima de 3 desvios-padrão). O relatório do GIP foi posteriormente validado pelo laboratório espanhol TellmeGen. Para aprofundar o entendimento da inteligência, o Dr. Fabiano também foi submetido a exames de fMRI em estudos, incluindo um realizado em parceria com a Universidade de Coimbra em Portugal, e a testes de QI supervisionados e validados cientificamente no Brasil e na Europa, com resultados que corroboram os padrões internacionais de inteligência.

No entanto, o GIP é um projeto muito mais abrangente, construído com base em um grupo de controle de mais de 200 pessoas de diversas etnias para garantir a precisão dos resultados em populações específicas, como a miscigenada população brasileira. Foram utilizados mais de 45 estudos e dados de mais de meio milhão de indivíduos em pesquisas globais. O objetivo final é ir além da simples estimativa de QI, explorando o sistema compensatório e outras complexidades cerebrais para oferecer uma análise completa e profunda da cognição humana. Ao auxiliar dezenas de pessoas a descobrirem outras condições, o GIP se tornou uma ferramenta de autoconhecimento e empoderamento que já encorajou centenas de indivíduos.

A CIÊNCIA POR TRÁS DA INTELIGÊNCIA

Em vez de especular, o GIP entrega dados. Sua estrutura foi construída a partir da análise genômica de mais de 200 pessoas, incluindo indivíduos com altas habilidades cognitivas previamente testados com protocolos como WAIS e WISC. O objetivo: cruzar genótipos com resultados reais em testes psicométricos. A taxa de correlação entre o QI estimado geneticamente e o QI testado atingiu um índice de acurácia de 98%.

Para chegar a esse grau de precisão, o projeto utiliza variantes genéticas (SNPs) com alta replicabilidade científica e associação comprovada com fatores como neuroplasticidade, neurodesenvolvimento, função sináptica e comportamento. O sequenciamento genético é feito com base em plataformas reconhecidas mundialmente, como a Nebula Genomics, vinculada a Harvard, e a TellmeGen, da Espanha.

TECNOLOGIA COM CONSCIÊNCIA HUMANA

Ao contrário de abordagens reducionistas, o GIP se propõe a interpretar, e não rotular. Ele considera as interações entre genes e ambiente (GxE) para entender como estímulos externos podem amplificar ou reprimir predisposições cognitivas. Assim, mais do que prever inteligência, o relatório ajuda a compreender o potencial que existe e como ele pode ser ativado.

Essa abordagem é fortalecida pelo conceito de Plasticidade Cognitiva Compensatória, detectado em indivíduos cujo desempenho real supera o potencial estimado geneticamente. Em muitos desses casos, fatores como ambiente intelectual enriquecido, estímulo emocional adequado e reorganização cerebral são apontados como peças-chave.

“O objetivo não é classificar pessoas. É fornecer uma nova forma de entender o funcionamento do cérebro humano a partir de uma leitura genômica profunda, individualizada e ética”, afirma Dr. Fabiano.

PESQUISA EM MOVIMENTO CONSTANTE

Com atualização contínua, o GIP é alimentado por bancos de dados como o GWAS Catalog, ENIGMA, BGI e artigos das revistas Nature e Science. A ferramenta está sendo utilizada por pesquisadores, instituições de ensino, consultores de carreira e indivíduos que buscam autoconhecimento qualificado.

A equipe por trás do Genetic Intelligence Project (GIP) é um verdadeiro mosaico de talentos e especialidades. Sob a liderança do Dr. Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues, Pós-PhD em Neurociências e com múltiplas formações que vão da biologia à psicologia, o projeto reúne uma constelação de especialistas.

Na psiquiatria, contamos com a expertise do Dr. Flávio H. Nascimento. Para a pesquisa médica, o time é reforçado pela Dra. Elodia Avila, médica e especialista em Neurociências, e pela Dra. Jacy Maria Alves, médica endocrinologista. O campo da cardiologia está bem representado pelos Drs. Rafael Marchetti e Vinicius Carlesso. A genômica tem à frente a Susana Massarani, uma geneticista experiente, enquanto a coordenação fica a cargo da Dra. Roselene Espírito Santo Wagner, PhD em Neurociências e Psicóloga. A comunicação e os eventos científicos são dirigidos por Adriel Pereira da Silva, físico e psicometrista. A ponte com o futuro é feita por Hitty-ko Kamimura, farmacêutico com especialização em Inteligência Artificial, que atua como coordenador biotécnico. Como pesquisador, o projeto conta com o Dr. Luiz Felipe Carvalho, médico coordenador do setor de estudos com célula-tronco e neurocientista.

Para auxiliar nas pesquisas, o GIP tem o Flávio Nunes, médico veterinário e psicoterapeuta. Para a presença internacional, o projeto se estende a Portugal com a coordenação de Vanessa Schmitz Bulcão, psicóloga e neuropsicóloga, e a Singapura, com o Bryne Tan Jin-Yon, Mestre em Nanociência e Física, como representante do CPAH Singapura e onde o projeto foi aprovado. O GIP também conta com o apoio de sociedades de alto QI, como a Intertel, IIS, ePiq, ISI Society e diversos membros da Triple Nine Society e ISPE, que atuam como colaboradores.

O GIP também se orgulha de contar com um grupo de coautores que contribuíram significativamente para o estudo, ampliando ainda mais o seu alcance e diversidade de perspectivas. Entre eles estão a psicóloga Gizela Silva, da Universidade do Minho; o pesquisador Fagner Marques; o Dr. Henry Oh, neurocirurgião e diretor de pesquisa do Hospital de Idaho, nos EUA; o Dr. Velibor Kostic, médico da Sérvia; o Dr. Rodrigo Neves, médico endocrinologista; e a pesquisadora Luiza Zappala.

NOVO CAPÍTULO NA HISTÓRIA DA INTELIGÊNCIA HUMANA

O Genetic Intelligence Project (GIP) foi desenvolvido com o apoio fundamental do CPAH – Centro de Pesquisa e Análises Heráclito, diversas sociedades de alto QI (como a Intertel, IIS, ePiq, ISI Society, e membros da Triple Nine Society e ISPE), e a colaboração de profissionais de psicologia, neurologia e psiquiatria. Mediante um rigoroso processo de aperfeiçoamento contínuo, o projeto se mantém ativo e em evolução.

O GIP inaugura um novo paradigma: o da inteligência personalizada por leitura genômica. Ele abre caminhos para diagnósticos precoces, intervenções educacionais sob medida, identificação de transtornos mentais de origem neurogenética e uma compreensão mais profunda da estrutura funcional do cérebro. Trata-se de uma virada histórica no estudo da cognição, um divisor de águas que sai do centro de pesquisas brasileiro para integrar a fronteira mais avançada da ciência internacional.

GIP – Genetic Intelligence Project

O Genetic Intelligence Project (GIP) é uma iniciativa global com atuação no Brasil e em Portugal, reunindo especialistas de diversas áreas para o estudo aprofundado da inteligência e seus fundamentos genéticos. Nossa equipe multidisciplinar é composta por profissionais renomados com formação e experiência internacional.

Presença Internacional

A equipe do GIP conta com membros e colaboradores em diversos países, fortalecendo sua rede de pesquisa e colaboração global. Nossa atuação se estende por:

  • Singapura
  • Estados Unidos
  • Bolívia
  • Emirados Árabes Unidos
  • Índia
  • Turquia
  • Espanha
  • França
  • Alemanha

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