VIVENDO EM TEMPOS DE INTOLERÂNCIA

Essa expressão tem muito a ver com o momento atual em que estamos inseridos em nosso país.

Iniciamos nosso ano com pandemia, passamos por uma eleição que dividiu a sociedade e fez com que muitas as pessoas tomassem um “lado” e posições firmes, continuamos com incertezas no meio político, o aumento de agressões por raça, religião, cor e sexo; o clima rebelde também tem atingido muitos estados… variadas são as ocorrências.

Fonte: https://believe.earth/

Frequência é a palavra! Na escola, na rua, nos shoppings e em todos os lugares notamos que não passamos muito tempo sem ter algum indivíduo em situações de violência e comportamentos inexplicáveis resultando em notícias tristes e fatais.

Constantemente vejo e vivo situações simples na porta da escola das crianças, mas de grande desconforto. Brigas e xingamentos por causa de uma vaga no estacionamento, demora na fila, uso do celular, mas que servem para discussões, caras feias e maus exemplos para as crianças.

Por isso, a expressão de “tempos bicudos”. São as divergências no pensar, nas opiniões e principalmente na forma de agir. A necessidade de impor o pensamento, manter o posicionamento e fazer acontecer tem aumentado ainda mais a intolerância que serve de justificativa para estes impulsos e comportamentos agressivos.

Tempos difíceis em diversos cenários da nossa sociedade. Os acontecimentos atuais estão refletindo e impactando não somente na política, economia, mas na vida de toda a nossa sociedade.  As pessoas tem assumido posições radicais e intolerantes em qualquer direção e tem sido cada vez mais frequente.

Cabe a cada um de nós entender de onde vem e até onde vão estas propagações. É preciso investir em desenvolvimento emocional. É preciso ficar antenado as informações do todo e não somente aquelas que nos atende. É preciso nos cercar de lugares e pessoas que não estão em nossa frequência, que não compartilham dos mesmos valores. Saber discernir.

Não existe formas de viver sem que todo este movimento nos atinja. Temos que buscar formas de nos proteger emocionalmente, de encontrar formas de disseminar bons exemplos, comportamentos e ações afim de transformar o nicho ao nosso redor. Praticar o que desejamos de bom, multiplicar boas ações e servir é uma das formas de atingir mais e mais pessoas e outros ambientes.

O que precisamos é fazer a nossa parte! É ter a mesma ousadia! Pense nisso!

Fonte: https://fecomercio-pe.com.br/

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