Você já ouviu falar na pirâmide do indivíduo? Ela foi criada por Abraham Maslow em 1950, para separar, de forma hierárquica, as diferentes necessidades que os seres humanos em diversos níveis. Ela é separada contendo as cinco necessidades do homem, sendo que na base estão as mais urgentes, a do meio são as intermediárias e as do topo, as realizações pessoais.
Explicando, a parte debaixo, a da base se refere as necessidades básicas do indivíduo, as fisiológicas. Corresponde aquelas necessidades que o ser humano precisa para viver como se alimentar, dormir, se higienizar.
Em segundo, se refere as necessidades de segurança, onde o indivíduo necessita se sentir protegido. Isso inclui a segurança física, emocional, financeira. O ser humano precisa se sentir seguro e protegido, dentro de estado de estabilidade.
Logo, vem a necessidade de social, de amor e de relacionamentos. É um nível diferente, mais sensível, pois, necessita ter um grau de intimidade, afeto, pertencimento. Isso engloba relacionamentos familiares, entre amigos, parceiros amorosos, parceiros sexuais.
Em quarto, é o nível da estima, das realizações pessoais, do status. Esse também é um nível complexo porque o indivíduo precisa se sentir valorizado, confiante, reconhecido pelas suas conquistas. Não há quem o diga que ouvir e sentir o reconhecimento do seu valor, da sua jornada, conquista não impacta diretamente na sua confiança e estima.
E por último, é da autorrealização. Se refere as realizações pessoais e profissionais. Elas são sentidas quando a pessoa consegue conquistar um objetivo, alcançar uma meta, realizar um sonho. Isso porque existe um grande esforço, determinação, trabalho e dedicação da própria pessoa, que somente ela sabe o valor que isso tem. São realizações de conquistas mesmo, como conquistar um cargo no trabalho, passar em um concurso, perder peso etc.
Essa análise possui um conceito simples de ser entendido e pode ser utilizado em várias situações em que um RH administre em uma empresa bem como na gestão de pessoas de qualquer grupo. Para um gestor, isso pode auxiliá-lo na formação de uma equipe, na cultura organizacional da mesma buscando e melhorando a produtividade dos colaboradores.
