Historicamente a mulher sempre foi considerada o “sexo frágil” e de fato somos mesmo. Somos frágeis, somos a simbologia do amor, da delicadeza e da doçura. Nos diferenciamos corporalmente do homem e por muitas outras coisas poderíamos ser comparadas. Digo somos apenas diferentes, mas igualmente capacitadas.
Antes nossas atividades se resumiam em cuidar da casa e da família. Não participávamos da política, não trabalhávamos fora, não tínhamos carreira profissional e pouquíssimo posicionamento e visibilidade social. Por este motivo, algumas mulheres se destacavam pela ousadia e coragem e consideradas loucas e depravadas como Marilyn Monroe, Aidrey Hepburn, Grace Kelly, Sophia Loren, Brigitte Bardot, Carmen Miranda, Carlota Queirós, Rose Murano dentre outras várias.
No entanto, muitas coisas ficaram no passado. Vivemos na modernidade e na era do digital. “Tomamos” nosso lugar, digo, nossa posição diante da sociedade como um todo. Fazemos e somos o que queremos.
A mulher do século XXI tem voz política, tem lugar no meio corporativo, consegue ser auto suficiente por opção. Não estou aqui para falar sobre este assunto, mas sim para falar sobre o quanto a mulher se tornou dinâmica, flexível, competitiva e capacitada.
Após a pandemia o mercado empreendedor feminino multiplicou e conforme pesquisas, aproximadamente 60% dos lares brasileiros são administrados, conduzidos e sustentados por mulheres.
Somos responsáveis por grande parte da economia do nosso país e nos tornamos tão independentes, capazes, especializadas e desinibidas, que boa parte das empresas desejam que a mulher ocupe os cargos e posições.
As mulheres se tornaram líderes praticamente em tudo: nos seus lares, nas igrejas, nas instituições corporativas etc. Conseguem administrar seus diversos papéis com equilíbrio.
Claro, nada são flores. Entendo que alguns papéis são somente das mulheres, bem como outras apenas dos homens. No entanto, compreendo que por outro lado a mulher moderna encontra-se sobrecarregada de tantos afazeres e responsabilidades.
Neste item, um profissional de coach pode contribuir na organização e disciplina ajudando na definição de novas metas e prioridades, desenvolver comportamentos, aprimorar a Inteligência emocional, administrar conflitos, alinhar carreira, aumentar a produtividade, melhorar o relacionamento interpessoal, fazer melhor gestão financeira e do tempo, superar bloqueios e traumas do passado entre outras várias formas.
Já pensou nisso?