Procura por procedimentos minimamente invasivos aumentou quase 400% no Brasil

Tecnologia endolift melhora flacidez e gordura localizada sem cirurgia e é novidade na Audatti 
O conceito de saúde está intrinsecamente ligado ao bem-estar físico e mental e cuidar da estética é uma forma essencial de buscar esse equilíbrio. Nesse contexto, o Brasil tem se destacado como um país referência. Dados da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS) revelam que o país ocupa a segunda posição no ranking mundial de procedimentos estéticos. Além disso, o número de tratamentos minimamente invasivos, que não requerem cirurgia nem internação e podem ser realizados no próprio consultório médico, tem crescido exponencialmente. Segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), a procura por esses procedimentos aumentou em mais de 390% desde 2016.
De acordo com a médica dermatologista Cintia Cunha, responsável técnica da Clínica Audatti em Uberlândia, a medicina estética tem avançado consideravelmente, oferecendo opções menos invasivas para homens e mulheres que desejam cuidar da aparência. Procedimentos como toxina botulínica, peeling químicos, aplicação de ácido hialurônico, lasers e outros têm se tornado alternativas para manter a beleza de forma mais suave e amena. “Estamos em constante busca por inovações. Por isto, agora investimos no Endolift, tecnologia recente já utilizada na medicina vascular, no tratamento de varizes e safenas, e que tem demonstrado boa performance também na medicina estética, oferecendo uma abordagem minimamente invasiva para melhorar a aparência e o bem-estar dos pacientes. Com esses avanços, a medicina estética tem se tornado uma opção viável e eficaz antes de recorrer a procedimentos cirúrgicos mais invasivos, contribuindo para o aumento da procura por tratamentos minimamente invasivos no Brasil”, comenta.
Flacidez e gordura sem cirurgia

O Endolift é um tratamento inovador que utiliza fibras ópticas com emissão de laser de diodo, oferecendo uma abordagem praticamente indolor, realizada com anestesia local. Seu potencial abrange melhorias na flacidez e redução de gordura, podendo ser aplicado tanto na face quanto no corpo. A dermatologista Cintia Cunha destaca a versatilidade do procedimento, que pode ser utilizado em diversas áreas de gordura localizada, como rosto, buldogue, pescoço, papada, umbigo triste, flancos, bumbum, celulite e gordurinhas do joelho e do sutiã. “Já é possível observar melhora logo após uma sessão e o resultado final pode ser notado em até três meses. O ideal é realizar uma sessão por vez em cada região”, explica.

É importante ressaltar que, mesmo sendo um procedimento minimamente invasivo, deve ser realizado por um médico. Anna Laura Peppe, dermatologista da Clínica Audatti, reforça a importância da expertise médica nesse processo. “O médico possui o conhecimento necessário sobre a anatomia, além de acompanhar o procedimento e garantir a indicação adequada e os cuidados no pós-tratamento”, frisa. No procedimento, uma anestesia local é aplicada antes de fazer uma pequena incisão, por onde é inserida a fibra óptica. “Essa fibra é responsável por levar a energia do laser diretamente para a região a ser tratada. Os cuidados posteriores ao tratamento são simples, geralmente envolvendo drenagens para minimizar desconfortos, como vermelhidão e inchaço na área tratada”, explica Anna Laura.

 

 

 

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