“O mercado não suporta mais pessoas e profissionais “chatos”, a vibe hoje é energia positiva, ou seja, ser chato não é positivo.” assim diz o autor do livro “A Filosofia do Sucesso”, o advogado Sergio Vieira, sócio da Nelson Wilians Advogados.“Você sabe a diferença entre gente chata e gente legal? Gente chata é igual a gente legal, só que chata. Brincadeiras à parte, o mercado não suporta mais pessoas e profissionais chatos. Pessoas do bem se conectam com pessoas do bem. Energia positiva atrai energia positiva”, disse.
Estudos explicam como vivem os “chatos”
Um estudo da Universidade de Essex, na Inglaterra, divulgado em março deste ano descobriu qual o estereótipo de um “chato”: a pessoa mais chata do mundo provavelmente é religiosa, trabalha em um centro de dados e tem como hobby assistir televisão.
Mais de 500 voluntários foram analisados em cinco experimentos com o objetivo de traçar como a chatice é vista e como ela pode impactar a percepção das pessoas.
Segundo o estudo publicado no periódico Personality and Social Psychology Bulletin, os empregos considerados mais chatos são: analistas de dados, contadores, faxineiros e banqueiros. Pessoas religiosas ou cujo hobbies incluem assistir televisão, observar pássaros ou fumar também são vistas como chatas.
Outro comportamento apontado no estudo é que pessoas chatas costumam evitar grandes metrópoles e buscam cidades pequenas ou vilas para morar.
E como não ser alguém chato no mercado de trabalho?
Para Sergio, a “cura” para a chatice é simples: fazer algo que se ama e da melhor forma possível. “Dificilmente alguém que ama o que faz vai ser reclamão ou chato. É preciso fazer o que se ama, mas mais que isso, é preciso colocar amor no que se faz”, finalizou.
Sobre Sérgio Vieira – é advogado, possui MBA em Gestão e Negócios, e é sócio-diretor do escritório Nelson Wilians Advogados, o maior escritório de Direito da América Latina.