A área jurídica por Dr. Douglas Pena
Ao lado da esposa, o advogado criou o Grupo Soberana, que é referência em Uberlândia-MG e abre portas para milhares de pessoas, sendo prestadores de serviços e colaboradores, direta ou indiretamente
A veia empreendedora sempre esteve na vida de Dr. Douglas Davi Pena. Ainda pequeno, aos 11 anos, projetos já borbulhavam na cabeça dele, assim como a vontade de trabalhar para alcançá-los. Mesmo vindo de uma família humilde, ele nunca desistiu e sempre colocou os estudos e o trabalho como prioridades. Foi com essa garra que o advogado chegou aonde está hoje, fundador e diretor do Grupo Soberana, além de responsável pela marca Síndico do Povo.
A inspiração por trás do sucesso do advogado vem de três pilares: Deus, os pais e a família. Douglas sempre teve o pai, um agente público de Monte Carmelo, como referência. Se espelhando nele, ainda jovem, o advogado começou a trabalhar como Guarda Mirim. “O meu pai trabalhava na delegacia e sempre falava comigo sobre direito. Ele dizia que o direito nos possibilita levar justiça para vida das pessoas”, relembrou Pena.
Foi assim que o sonho da área jurídica foi crescendo no coração de Douglas. Na hora de escolher a graduação ele não teve dúvidas, cursou Direito. Mas, nem tudo foi fácil, no início da faculdade ele viajava mais de 250 quilômetros todos os dias para estar presente nas aulas.
Douglas fez sucesso logo cedo, quando trabalhou em grandes redes de varejo. Ele permaneceu nas empresas por longos anos. Durante esse tempo, o advogado conheceu o amor da vida dele, Mariana Pena, a quem propôs casamento apenas três meses após se conhecerem. “Eu não tinha preocupação em namorar, eu não queria qualquer pessoa. Eu queria trabalhar, então se fosse estar com alguém queria uma pessoa que me encantasse. Quando eu vi a Mariana pela primeira vez eu já me apaixonei, falei que ela era a moça que eu pedi a Deus”, disse Douglas com lágrimas nos olhos ao relembrar o momento.
Ao lado de Mariana, Douglas continuou estudando e trabalhando como de costume e descobriu o amor pelo Direito Civil e a legislação de bens. Ele chegou a trabalhar em grandes empresas de Uberlândia e São Paulo, depois voltou para o Triângulo Mineiro, onde fundou o Grupo Soberana. Na época, a empresa não era grande como é hoje. Tudo começou com um escritório de advocacia pequeno para atender poucos clientes e foi crescendo aos poucos, até chegar nas nove marcas que compõem o Grupo.
Quem vê o sucesso que o Grupo Soberana é hoje em Uberlândia e região, nem imagina as lutas diárias que Douglas e Mariana enfrentaram para abrir e manter cada empresa. “Quando eu penso nisso vem um filme na cabeça, mas mais do que saber da vitória, é você saber a trajetória. Minha história é muito intensa e pesada”, afirma o advogado. Hoje, ele colhe os frutos por ter escolhido perseverar, como ser homenageado como Advogado do Ano no âmbito do Direito Imobiliário, assumir a presidência da Comissão de Direito Imobiliário da OAB-MG, ser reconhecido nacionalmente em 2018 pela Record News com o título Empresário de Sucesso por lançar em 2019 um programa aberto para a população tirar as dúvidas e ter a marca patenteada INPI Síndico do Povo, além de ter assumido em 2020 a diretoria executiva do veículo de imprensa Revista Soberana, que conta com a comunicação impressa e digital.
Com tanto trabalho, Douglas faz questão de tirar o tempo para cuidar de quem importa, a família. Nas horas vagas, ele adora ouvir música, cozinhar e estar ao lado da esposa Mariana e dos dois filhos, Sophia e Davi. “Eu adoro minha casa, adoro cozinhar, cantar, ler, ouvir músicas, adoro perfumes”, diz Douglas.
Quem vê o currículo do advogado, as correrias diárias ou os momentos de descanso, nem imagina que Douglas está preparando muito mais. Ele garante que esse é só o começo e confessa que gosta de estar sempre em movimento, criando projetos e ajudando as pessoas. “Eu nunca tive o desejo de acordar bem sucedido, eu sabia que precisava passar por etapas e eu passei, eu as construí com muito trabalho. Eu só tinha a certeza de que precisava trabalhar, eu precisava ir. Eu não podia ficar parado e me sinto assim até hoje, eu preciso ir e vou”, finalizou ele.
Darah Gomes | Redação
