A Coordenação Feminina e o Retorno as aulas

A Coordenação Feminina e o Retorno as aulas

A Coordenação Feminina e o Retorno as aulas

“Quando penso nas consequências sofridas pelos estudantes durante essa pandemia, considero a ausência da socialização e da afetividade fatores primordiais a serem considerados”

A Coordenação Feminina e o Retorno as aulas

Como em todas as áreas, as mulheres vêm ganhando um grande espaço na área da coordenação, e no colégio Batista não é diferente. Hoje, a escola conta com três coordenadoras à frente da educação, são elas: Meire, Thaise e Jesiane.

O retorno às aulas presenciais das escolas de Educação Básica está sendo aguardado com grande expectativa. Pais, professores e, sobretudo,
os estudantes entraram em contagem regressiva para que esse momento possa ser real e o mais rápido possível. Lamentavelmente, este retorno que seria no dia 8 de fevereiro foi novamente adiado, o que para a coordenadora do Colégio Batista, Meire Ruthe, é algo muito ruim para os alunos. “As escolas vazias refletem profundamente os efeitos de uma pandemia que mudou completamente as metodologias e estratégia do ensino de crianças e adolescentes. Os profissionais e estudantes acostumados a interagirem no ambiente escolar, passaram a experimentar um relacionamento distante e até inóspito das telas. Construir e recriar pontes significativas para fomentar a aprendizagem sem desconsiderar o lado humano e emocional foi um desafio gigantesco e por conseguinte, o desejo de retornar às aulas presenciais se tornou um sonho”, destacou.

Para Thaise Meneguelli, Coordenadora pedagógica da Rede Batista, os impactos causados pelo adiamento e suspensão das aulas devido à pandemia são realmente grandes. “Ao se tornar alvo do Covid-19, a escola e seus habitantes sofreram impactos diretos do distanciamento. Tais impactos foram mais abrangentes que as dificuldades metodológicas e didáticas que fazem parte da sua função. Quando penso nas consequências sofridas pelos estudantes durante essa pandemia, considero a ausência da socialização e da afetividade, fatores primordiais a serem considerados, pois esses fazem parte de algo mais profundo que foram usurpados de nossos estudantes. Se o ser humano é social e aprende através das trocas e das relações, nesse sentido, a escola precisa reviver diante da pandemia, voltando a ter aulas presenciais. Essa é uma necessidade vital da escola e de seu público-alvo, as crianças e adolescentes”, enfatizou a coordenadora. Ela ressalta também que o êxito da educação infantil é imprescindível para o sucesso dos demais segmentos. Nela inicia-se o processo educacional. É onde são formados os hábitos educacionais e um ambiente adequado que promove as mediações para um convívio emocional e social entre os pares.

Apesar do adiamento das aulas novamente, o Colégio Batista está preparado e capacitado para o retorno dos alunos em sala de aula, com todas as exigências feitas pelos órgãos de saúde e o seguimento de todos os protocolos. Segundo a coordenadora Thaise, uma escola bem estruturada, que consegue cumprir com as exigências e que possui uma equipe bem treinada e engajada, está pronta para encarar esse vírus de frente e retornar às aulas, e esse é o caso do Colégio Batista. “Retornar, depois de tanto tempo imerso na tecnologia e no ambiente da própria casa, é um sonho de interação (mesmo que adaptada), é uma aposta no sucesso do desenvolvimento cognitivo, emocional e social da criança”, falou Jesiane Oliveira, Coordenadora Pedagógica Educação Infantil do Colégio Batista.

Redação

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