Momento foi marcado por uma admirável história de resiliência, luta e superação
O terceiro encontro das Mulheres Soberanas, gestão 2025, foi especialmente preparado pela bailarina profissional, enfermeira especializada em Oncologia e professora de dança, Beatriz Abreu, que reuniu o grupo na manhã de sábado, dia 19 de julho, no SESI Gravatás. Ela organizou o encontro com muito carinho e amou cada momento dessa experiência incrível.
Em clima de grande integração, compartilhou sua história de vida marcada por muita superação de quem transformou desafios pessoais e sociais em força e inspiração, emocionando a todos. A espera da primeira filha, que se chamará Pérola, ela também ministrou uma oficina de dança para as companheiras de reinado, o que fez com que o momento ficasse ainda mais especial e exclusivo.
. Bailarina desde criança ela contou que ao incluir a oficina na programação do encontro, quis mostrar o quanto a dança é prazerosa e os inúmeros benefícios que traz, tanto físicos quanto mentais. “A dança é uma das maiores alegrias da minha vida e eu queria trazer essa alegria pra elas e mostrar esse prazer de estar dançando, por que quando eu estou nos palcos eu esqueço de todos os meus problemas”, contou. E foi justamente essa a proposta que fez ao grupo: se desligar do mundo e olhar mais pra si durante o momento de sua expressão corporal.
Participando ativamente, Claudia Guerra avaliou o encontro como: incrível e surpreendente. Contou que apesar de já ter convivência com a Bia não tinha noção da grandeza de sua história de vida. “Ela conseguiu superar tudo com nobreza, sem nenhum rancor, desenvolveu uma carreira profissional brilhante, tem autonomia inclusive pra ajudar a cuidar de seus familiares, isso é admirável, definiu. Já a oficina de dança, segundo ela, foi um momento soberano, já que “dançar é uma expressão de liberdade, de ocupação de espaço o que é a cara da Beatriz e um pouco também das mulheres que aqui estão em busca de ferramentas que promovem o autoconhecimento, a expressão e a criatividade”, disse.
Eu acredito que o amor pode transformar tudo, falou Vívian Martins. Ela tem uma história linda e inspiradora, regada com muito amor e, graças a ele, hoje a Beatriz pode colher resultados de sucesso, construir uma família linda, gestar uma vida e compartilhar tantas conquistas que vão inspirar outras pessoas, destacou.
Letícia Sasso disse que amou o encontro, em especial a oficina de dança, que foi uma agradável surpresa. “Uma história de resiliência, luta e superação que fazem dela uma pessoa admirável”, avaliou. E complementa “o projeto é maravilhoso, me sinto honrada em fazer parte dele, estou vivenciando momentos diferentes e especiais, conhecendo pessoas novas, todo meu agradecimento ao casal Douglas e a Mariana pela iniciativa das Mulheres Soberanas.
O Diretor da Holding Soberana, Douglas Davi Pena contou que essa é a quinta gestão do projeto, “são 50 mulheres, cada uma delas com suas singularidades, assim como cada grupo que tem suas particularidades, o que nos leva para um campo muito fértil, rico em conhecimento e em troca de experiências, com momentos de aprendizado, crescimento e amadurecimento com seriedade e responsabilidade. É muito especial vivenciar o Projeto Mulheres Soberanas.
Em agosto acontecerão mais dois encontros, no dia 02 quem prepara o momento é Cláudia Guerra e no dia 14, Graziella Oliveira.