O marketing de influência substituiu a estratégia das empresas de divulgar produtos a partir de propagandas pela televisão.
Os influenciadores são as novas vitrines das marcas, segundo a jornalista,Cristiane Guimarães, uma das colunistas oficiais da Revista Soberana. Ela explica que o marketing de influência tomou o lugar da antiga estratégia de propaganda pela televisão.
Agora, o mercado exige recomendações e confiança de quem sugere os produtos, disse. O que antes era indicado por qualquer famoso via televisão, explica, precisa atualmente de um alinhamento de valores entre o influenciador e a marca.
“Não perde Não”
Para a jornalista e colunista social Cristiane Guimarães, criadora do site “Não Perde Não”, uma das colunistas oficiais da “Revista Soberana”, assessora de imprensa em especial para divulgação de eventos, shows e peças teatrais e considerada hoje em dia a TOP dos Influnciadores de Conteúdos Digitais de toda a região, “o público espera que os criadores de conteúdo consumam os produtos e não só divulguem. A venda, portanto, não é feita de forma rápida. “O segredo de uma conversão é a constância. O público precisa ver o influenciador consumindo. Por isso, a marca não pode entender ele como uma máquina de vendas. Não vai ser”, falou.
Venda de histórias
Conforme Cris Guimarães, empresa de marketing de influência, o mercado de publicidade e propaganda passou por transformações significativas nos últimos anos, principalmente diante do comportamento do consumidor. Segundo ela, atualmente não se vende só o produto da marca, mas uma história por trás da empresa e do lançamento. Por isso, ela analisa que deveria haver um esforço da empresa em não ver o influenciador só como um divulgador de produtos, mas como uma vitrine. Em contrapartida, o criador de conteúdo precisa entender-se como uma empresa.